
Depois que tive as sobrancelhas deformadas por tirá-las num “centro de estética” muito do arrumadinho, pero incompetente, aqui perto de casa, resolvi não arriscar no restante. Já tinha visto no blog da Gisele o telefone de um peluquero de confiança: o Jesus! É, Jesus sempre salva! Marquei. Ele atende na Viamonte, numa região entre o centro e a recoleta.
Como já estava por ali, exatamente na mesma rua, porque tinha ido comprar as entradas para o show do Kevin Johansen, mas não passava das 13h e o meu horário era às 17h, resolvi perambular, adiando a rotina de estudos para de noite (é difícil resistir à tentação quando se tem tudo a descobrir numa cidade nova).
Fui a pé até a Rodriguez Peña. Ali, uma Estación general del cafe matou a minha sede e me fez ver pelo site maravilhoso:www.comoviajo.com, que eu estava a dezesseis quadras do Centro Cultural Recoleta, onde pretendia ir e achava que ficava “na esquina”. O mesmo excelente recurso me ajudou a tomar o 102 logo ali na Paraná com a Lavalle e chegar rapidinho, rapidinho, ao destino procurado.
Não sei se a minha cabeça anda organizando roteiros relacionados, mas eu fui ver no CCR a exposição do LINIERS, um cartunista famoso daqui, criador do Macanudo e que faz ilustrações para os encartes do Kevin Johansen. A exposição, que leva o nome MACANUDISMO é um barato pra quem gosta de tirinhas e alem delas, as pinturas do artista, com o humor que é característico. No meio da mostra, uma montagem enorme de telas pintadas ao vivo durante o show do Kevin Johansen e um vídeo mostrando o processo. Fantástico! Depois disso, as entradas que estavam guardadinhas dentro da bolsa estao valendo muito mais.
De quebra, deu pra ver as outras exposições simultâneas que o centro oferece. Depois de olhar tudo, só me restou um tempinho pra tomar outro café e já estava na hora de voltar rumo ao projeto cabelo portenho.
O CCR pode ser uma boa opção cultural para os brasileiros, que, diga-se de passagem, estão levando fama de turistas de consumo por aqui. Se é dor de cotovelo dos hermanos, ou não, o fato é que a viagem fica bem mais interessante quando se pode fazer uma mistura, não? Além disso, como faz parte de todo roteiro obrigatório uma visita ao Cemitério da Recoleta, ou como os mais interessados em compras geralmente vão ao BsAs Design Center, o CCR fica exatamente no meio dos dois. Não custa nada entrar. (nada mesmo)
Jesus (El peluquero): Viamonte, 1646, 2°, 31.
Centro Cultural Recoleta: Junín, 1913.
Como já estava por ali, exatamente na mesma rua, porque tinha ido comprar as entradas para o show do Kevin Johansen, mas não passava das 13h e o meu horário era às 17h, resolvi perambular, adiando a rotina de estudos para de noite (é difícil resistir à tentação quando se tem tudo a descobrir numa cidade nova).
Fui a pé até a Rodriguez Peña. Ali, uma Estación general del cafe matou a minha sede e me fez ver pelo site maravilhoso:www.comoviajo.com, que eu estava a dezesseis quadras do Centro Cultural Recoleta, onde pretendia ir e achava que ficava “na esquina”. O mesmo excelente recurso me ajudou a tomar o 102 logo ali na Paraná com a Lavalle e chegar rapidinho, rapidinho, ao destino procurado.
Não sei se a minha cabeça anda organizando roteiros relacionados, mas eu fui ver no CCR a exposição do LINIERS, um cartunista famoso daqui, criador do Macanudo e que faz ilustrações para os encartes do Kevin Johansen. A exposição, que leva o nome MACANUDISMO é um barato pra quem gosta de tirinhas e alem delas, as pinturas do artista, com o humor que é característico. No meio da mostra, uma montagem enorme de telas pintadas ao vivo durante o show do Kevin Johansen e um vídeo mostrando o processo. Fantástico! Depois disso, as entradas que estavam guardadinhas dentro da bolsa estao valendo muito mais.
De quebra, deu pra ver as outras exposições simultâneas que o centro oferece. Depois de olhar tudo, só me restou um tempinho pra tomar outro café e já estava na hora de voltar rumo ao projeto cabelo portenho.
O CCR pode ser uma boa opção cultural para os brasileiros, que, diga-se de passagem, estão levando fama de turistas de consumo por aqui. Se é dor de cotovelo dos hermanos, ou não, o fato é que a viagem fica bem mais interessante quando se pode fazer uma mistura, não? Além disso, como faz parte de todo roteiro obrigatório uma visita ao Cemitério da Recoleta, ou como os mais interessados em compras geralmente vão ao BsAs Design Center, o CCR fica exatamente no meio dos dois. Não custa nada entrar. (nada mesmo)
Jesus (El peluquero): Viamonte, 1646, 2°, 31.
Centro Cultural Recoleta: Junín, 1913.
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