
Longe dos famosos alfajores, doce de leite e todas as demais sobremesas que nos rodeam aqui, a minha perdição é esse quadradinho aí do lado: O Marroc! (com letra maiúscula porque ele merece) Encontrado em todo quiosco da cidade (as famosas lojinhas de conveniência espalhadas por cada esquina), por pouco mais de um pesinho, ele é uma espécide de dadinho geneticamente modificado, bem maior e um pouco mais gorduroso, é verdade...Mas é bom demais da conta!
E sendo maior, não precisamos de 10 dadinhos, como eu fazia no passado, para satisfazer o desejo. Aliás, considerando os quilinhos a mais, estou proibida de comer diariamente, tendo que me contentar com apenas um exemplar. Aliás, quando me comporto direitinho, assim como as crianças recebem estrelinhas douradas em seus cadernos, o Dani me traz de presente, tamanha a minha devoção. Mas só um, que fique claro!

Como casal que caminha unido, permanece unido, o Dani encontrou uma maneira de acompanhar meu vício. Não necessariamente sendo fanático pelo doce, mas pela história do dono do doce: Ricardo Fort, esse discreto senhor que se vê logo aí, e que ocupa metade do espaço da mídia, enquanto a outra metade fica com a Sra. Cristina Fernandez, por direito.
Não me atrevo a dizer nada sobre ele, não é o meu terreno. Para mim bastaria que a sua indústria seguisse fazendo esse bocadito, mas deixo a pauta pra quem gosta do assunto, ansiosa para que diga tudo o que sou obrigada a ouvir diariamente, incluindo o desejo de assistir ao espetáculo dessa figura bizarra e frequentar a night club de sua predileção: Esperanto! Alguém já precisou disso na vida?
Menina! Eu quero muito comer "Marroc", mas correria sem olhar prá trás por dez quarteirões se encontrasse tal figura pelo caminho. Que bizarro!!!
ResponderExcluirÉ o que eu defendo, mas serei obrigada a assistir ao espetáculo teatral da figura, em defesa do amor! (meu pelo Dani, que insiste em ver essas bizarrices)
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